Depois de muita elaboração, brassei a Imperial. Foi muito mais malte do que estou acostumado em minhas levas. Também... para uma OG de 1.090 só moendo muito malte.
Por ser uma cerveja bem robusta, comecei a inventar muita coisa para compor a receita, mas depois percebi que estava viajando demais e me contive um pouco. Apenas a idéia inicial do extrato de baunilha com bourbom na maturação permanece.
A receita ficou:
3,0 kg Pale
2,6 kg Pilsner
1,5 kg Munich
0,7 kg Crystal Malt 30
0,35 kg Chocolate
0,35 kg Aveia Torrada
0,4 kg Candi Sugar
30 g columbus a 60 min.
25 g amarillo a 60 min
15 g U.S Goldings a 30 min.
Aveia torrada no pontop certo. |
A brassagem foi a uma temperatura única de 68ºc por 60 minutos e mash-out a 78ºc por 10 min.
Recirculado o mosto, lavado os grãos e posto para ferver por uma hora, obtive 19 litros a uma OG de 1.090.
Para fermentar algo nesse nível coloquei dois pacotinhos de fermento. Um de T-58 e outro de S-33. Misturei sem nenhuma pretensão de sair algo revolucionário; Apenas porque eram as únicas cepas que eu tinha em casa para aguentar um pouco mais de álcool.
Linda cor !!!! |
Em menos de 4 horas já começou a atividade no airlock. Da mesma forma que iniciou rápido também parou rápido. Em dois dias a atividade estava pouca. Algumas bolhas em espaços longos de tempo. Com 7 dias de fermentação a densidade estava em 1.035. Deveria descer para no mínimo 1.020.
Começou bem... mas depois cansou. |
E agora José ???... Bem, vou bolar alguma coisa para não passar em branco e tentar acordar as leveduras.
Não tá morto quem peleia.